Na travessia do rio Manco encontramos uma autêntica joia da arqueologia industrial ferroviária. Esta foi a primeira ponte deste modelo a ser construída em Portugal.
A velha estação, as duas linhas, o cais de mercadorias, as singulares casas de banho. A memória do frenesim das gentes do norte do concelho que daqui partiam para o mundo.
Um edifício de dois pisos, as casas de banho e o singular apeadeiro recuperado. A memória da linha de circulação e da linha de apoio ao cais e armazém de mercadorias.