O Cruzeiro do Adro Velho de Verdoejo data de 1398. Uma fuste monolítica decorada com vieiras colocadas alternadamente, cruz com chanfros e terminais em botão com representação bastante tosca de Cristo com barba, coroa de espinhos e pés sobrepostos. O espaço do Adro Velho, próximo à Ecopista do Rio Minho, acolhe um riquissimo espólio arqueológico com um conjunto de sarcofagos.
GPS: 42º2'57,49”N
8º35'11,36”W
Portal barroco, em granito, de grandes dimensões. É o único elemento que resta de uma antiga quinta senhorial, pertença da família Pimenta de Castro. Trata-se de um exemplar de grande interesse arquitectónico e artístico. No pano de muro, percorrido por cornija e merlões chanfrados, e delimitado por pilastras almofadadas com pináculos a coroá-las, abrem-se duas janelas de lintel curvo, com o mesmo aparelho almofadado.
GPS: 42º2'53,44”N
8º33'28,85”W
Em 1392 fundou-se o Convento de Nossa Senhora de Mosteiró, o primeiro em Portugal da Ordem de Santo António dos Capuchos da Observância. No interior da igreja predomina a talha dourada ao estilo barroco e ao estilo neoclássico. Nas proximidades terá existido um pequeno convento de Eremitas de Santo Agostinho, referênciado em 713 DC.
GPS: 41º58'38,19”N
8º35'31,06”W
Arquitectura religiosa românica e barroca. Albergou durante várias centúrias uma importante comunidade beneditina. Uma igreja notável, no seu interior as reliquias e o tumulo do beato São Ganfei. As primeiras fundações remontarão provavelmente ao séc. VII
GPS: 42º2'23,46”N
8º37'21,86”W
Portal barroco, em granito, de grandes dimensões. É o único elemento que resta de uma antiga quinta senhorial, pertença da família Pimenta de Castro. Trata-se de um exemplar de grande interesse arquitectónico e artístico. No pano de muro, percorrido por cornija e merlões chanfrados, e delimitado por pilastras almofadadas com pináculos a coroá-las, abrem-se duas janelas de lintel curvo, com o mesmo aparelho almofadado.
GPS: 42º2'53,44”N
8º33'28,85”W
Arquitectura religiosa é um dos mais notáveis exemplos do Românico, em Portugal. Desde 1910 é Monumento Nacional. O Mosteiro de Sanfins foi a cabeça do antigo Couto Monástico de Sanfins que englobava as freguesias a norte do concelho e que perdurou até 1834. A sua importância mereceu várias cartas regias de privilegios. As primeiras edificações de um templo religioso apontam-se para a data de 604 DC.
GPS: 42º1'51,98”N
8º34'56,42”W
A povoação de Sanfins é muito antiga (1172), que institui o couto da mesma designação, doado ao Mosteiro de S. Fins de Friestas. Sanfins foi vila e sede de concelho. Trata-se de um troço de coluna cilíndrica, muito grossa, assente numa tosca base de dois degraus quadrangulares, muito desgastados com a inscrição ERA DE 729.
Este pelourinho é possível de apreciar no lugar da Barreira, em Verdoejo, terra que per
GPS: 42º02'57.87”N
8º35'12,10”O
Memórias da Fronteira
Cruzeiro, séc. XVI
Mosteiro, século XII
Igreja, séc. XIV
Mosteiro, séc. VII / XIII
Pelourinho, séc. XVIII
Portal, século XVIII
Capela, século XVIII
Fortaleza
de Valença